Nos concursos jurídicos, as leis extravagantes estão entre os conteúdos mais cobrados e exigem atenção especial dos candidatos. Apesar de não fazerem parte dos grandes códigos, essas normas tratam de temas relevantes como drogas, violência doméstica, defesa do consumidor e direitos sociais.
A cobrança costuma ser literal, o que torna indispensável memorizar artigos, incisos e conceitos específicos. Por isso, estudar essas leis com estratégia é um diferencial importante para alcançar a aprovação.
Neste artigo, você vai entender o que são as leis extravagantes, conhecer as mais cobradas nos concursos jurídicos e aprender métodos práticos para estudar.
O Que São Leis Extravagantes e Por Que Importam nos Concursos Jurídicos
As leis extravagantes são normas que não integram o Código Penal, o Código Civil ou os Processuais, mas que regulam pontos específicos do ordenamento jurídico.
Nos concursos, essas leis ganham destaque porque refletem problemas atuais da sociedade e costumam ser cobradas de forma literal. Para candidatos que sonham com carreiras como juiz ou promotor, dominar esses conteúdos significa não apenas estar preparado para a prova, mas também para a prática da profissão.

Compreender o que são as leis extravagantes é o primeiro passo. Em seguida, veremos quais são as mais cobradas e por que merecem prioridade no seu cronograma de estudos.
Principais Leis Extravagantes Mais Cobradas
Ao montar seu plano de estudos, é essencial priorizar as leis extravagantes que mais aparecem em concursos jurídicos. Muitas vezes, a diferença entre a aprovação e a eliminação está em dominar esses diplomas legais. Confira os principais:
Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006)
Regula crimes relacionados ao tráfico e uso de entorpecentes. Costuma aparecer em provas com foco em tipos penais e penas aplicáveis.
Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006)
Protege mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. Questões de concurso geralmente exploram medidas protetivas, tipos de violência previstos e procedimentos processuais.
Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003)
Garante direitos à população idosa, abordando temas como saúde, assistência e criminalização de abusos.
Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990)
Traz regras sobre relações de consumo, proteção do consumidor e responsabilidade do fornecedor.
Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Lei nº 8.069/1990)
Trata dos direitos fundamentais de crianças e adolescentes. Provas costumam cobrar disposições sobre medidas socioeducativas e proteção integral.
Essas leis são cobradas repetidamente, muitas vezes em detalhes específicos. Dominar seus dispositivos aumenta consideravelmente suas chances de pontuar alto e se destacar na concorrência.
Agora que você já conhece as leis extravagantes mais relevantes para os concursos jurídicos, o próximo passo é aprender como estudá-las de forma eficiente. Com técnicas certas, é possível facilitar a memorização, manter a constância e transformar a leitura em resultados práticos.
Estratégias para Estudar Leis Extravagantes
Estudar leis extravagantes vai além da leitura. Para candidatos com rotina intensa, como é o caso de muitos concurseiros, o segredo está em adotar técnicas que otimizem o tempo e facilitem a memorização.
Veja algumas das mais eficazes:
- Leitura seca planejada: leia a lei em blocos curtos e frequentes, sem comentários, para se acostumar com a literalidade;
- Marcações inteligentes: destaque apenas os pontos-chave com cores diferentes para evitar excesso de grifos;
- Esquemas e resumos objetivos: transforme artigos em resumos ou mapas simples, que facilitem a revisão;
- Flashcards e mapas mentais: estimule a memória ativa com perguntas e respostas rápidas ou diagramas visuais;
- Questões de concursos anteriores: resolva provas que cobrem a mesma lei. Assim, você identifica os artigos mais cobrados e treina o raciocínio.

Aplicar essas estratégias torna o aprendizado mais prático e constante. E para consolidar esse conhecimento, é fundamental contar com ferramentas que tragam organização e direcionamento — é aqui que o Decorando a Lei Seca pode se tornar sua maior aliada.
Como o Decorando Pode Acelerar sua Aprovação
As leis extravagantes são parte essencial da preparação para concursos jurídicos e exigem um estudo direcionado. Saber quais diplomas legais priorizar, aplicar técnicas de memorização e manter uma rotina de revisões constantes pode ser o diferencial para garantir bons resultados.
Lembre-se de que não basta ler a legislação: é preciso praticar com questões, revisar de forma organizada e manter o foco ao longo da jornada. Quanto mais ativo for o processo, maior será sua retenção e confiança na hora da prova.
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Dúvidas Frequentes
O que estudar em legislação extravagante para concursos?
O foco deve estar nas leis mais cobradas, como a Lei de Drogas, a Lei Maria da Penha, o Estatuto do Idoso, o ECA, a Lei de Execução Penal, a Lei dos Crimes Hediondos e o Código de Defesa do Consumidor. Priorize artigos e incisos mais recorrentes em provas.
Quais são as leis extravagantes mais cobradas?
Entre as mais presentes nos concursos jurídicos estão: Lei de Drogas, Lei Maria da Penha, Estatuto do Idoso, ECA e Código de Defesa do Consumidor. Essas normas são cobradas de forma literal e em detalhes, exigindo atenção redobrada.
Qual a melhor forma de estudar leis para concurso?
A combinação de leitura da lei seca com técnicas de memorização ativa é a mais eficiente. Use marcações inteligentes, esquemas, resumos, flashcards e mapas mentais. Resolva também questões anteriores para identificar pontos mais cobrados.
Como evitar a dispersão nos estudos das leis extravagantes?
Estude em blocos curtos de tempo, evite excesso de marcações e intercale leitura com resolução de questões. Manter revisões periódicas e um ambiente organizado ajuda a fixar melhor o conteúdo e reduzir distrações.